sábado, 9 de abril de 2016
VALLEJO SIEMPRE 2014, RESEÑAS DE ACTAS TOMOS 1,2 y 3
TOMOS 1 y 2
http://vallejosinfronteras.blogspot.pe/2014/12/actas-del-congreso-internacional.html
TOMO 3
http://vallejosinfronteras.blogspot.pe/2015/08/actas-del-congreso-internacional.html
La reseña de las actas del Congreso de este año (abril 14 al 16) también la publicaremos aquí tan pronto nos sea posible.
lunes, 28 de marzo de 2016
Congreso Internacional Vallejo Siempre 2016. PROGRAMA
Centro Cultural de España en Montevideo
Rincón 629
14, 15 y 16 de abril de 2016
Jueves 14 de abril – Primera jornada
9.30hs
Mesa 1 – Mesa inaugural
Ministra de Educación y Cultura María Julia Muñoz
Director Nacional de Cultura Sergio Mautone
Director del CCE Ricardo Ramón Jarne
Bruno Podestá
Andrés Echevarría
lunes, 21 de marzo de 2016
Resúmenes de algunas de las ponencias que se presentarán en el Congreso Internacional “Vallejo Siempre”. 14, 15 y 16 de abril en el Centro Cultural de España, Montevideo.
En este caso de los congresistas que llegarán de Perú (ordenados de acuerdo a la participación en el Congreso).
miércoles, 16 de marzo de 2016
En el cumpleaños de César Vallejo, Leila Yatim (Traducción al portugués)
AMOR
Amor, já não voltas aos meus
olhos mortos;
E qual meu idealista coração te chora.
Meus cálices todos aguardam abertos
Tuas hóstias de outono e vinho de aurora.
Amor, cruz divina, rega meus desertos
Com teu sangue de astros que sonha e que chora.
Amor, já não voltas aos meus olhos mortos
Que temem e anseiam teu pranto de aurora
Amor, não te quero quando estás distante
Rifado em cortes de alegre bacante,
Ou em frágil e achatada afeição de mulher.
Amor, vem sem carne, de um Icor que assombre;
E que eu, a maneira de Deus, seja o homem
Que ama e gera sem sensual prazer!
DESPEDIDA RELEMBRANDO UM ADEUS
Ao cabo ao fim, por último,
Tomo, voltei e acabo-me e os gemo, dando-os
A chave, meu chapéu, essa nota para todos.
Ao cabo da chave está o metal em que aprendêramos
A desdourar o ouro, e está, ao fim
Do meu chapéu, este pobre cérebro mal penteado,
E, último vaso de fumaça, em seu papel dramático,
Jaz este sonho prático da alma.
Adeus irmãos são pedros,
Heráclitos, erasmos, espinosas!
Adeus, tristes bispos bolcheviques!
Adeus, governadores em desordem!
Adeus, vinho que está na água como vinho!
Adeus, álcool que está na chuva!
Adeus também, me digo a mim mesmo,
Adeus, vôo formal dos miligramas!
Também adeus, de modo idêntico,
Frio do frio e frio do calor!
Ao cabo, ao fim, por último, a lógica
Os lindeiros do fogo,
A despedida relembrando aquele adeus.
AO MEU IRMÃO MIGUEL
Irmão, hoje estou no
poial da casa.
Onde fazes uma falta sem fundos e
Me lembro que brincávamos esta hora, e que mamãe
Nos acariciava: “Mas, filhos...”
Agora eu me escondo,
Como antes, todas essas orações
Vespertinas, e espero que você não dê comigo.
Pela sala, no saguão, nos corredores.
Depois, você se oculta, e eu não dou com você.
Me lembro que nos fazíamos chorar,
Irmão, naquele jogo.
Miguel, você se escondeu
Uma noite de agosto, ao amanhecer;
Mas, ao invés de te ocultares rindo, estavas triste.
E teu gêmeo de coração dessas tardes
Extintas entediou-se de não te encontrar. E já cai sombra na alma.
Escute, irmão, não demores
Em sair. Está bem? Mamãe pode se inquietar.
Onde fazes uma falta sem fundos e
Me lembro que brincávamos esta hora, e que mamãe
Nos acariciava: “Mas, filhos...”
Agora eu me escondo,
Como antes, todas essas orações
Vespertinas, e espero que você não dê comigo.
Pela sala, no saguão, nos corredores.
Depois, você se oculta, e eu não dou com você.
Me lembro que nos fazíamos chorar,
Irmão, naquele jogo.
Miguel, você se escondeu
Uma noite de agosto, ao amanhecer;
Mas, ao invés de te ocultares rindo, estavas triste.
E teu gêmeo de coração dessas tardes
Extintas entediou-se de não te encontrar. E já cai sombra na alma.
Escute, irmão, não demores
Em sair. Está bem? Mamãe pode se inquietar.
sábado, 12 de marzo de 2016
(N)húmeros para (des)cifrar un pambiche/ Pedro Delgado Malagón
Húmero (del lat. Humerus): Hueso del brazo, que se articula por uno
de sus extremos con la escápula y por el otro con el cúbito y el radio.
Diccionario de la RAE
Conocí hace poco a Pedro Granados, ensayista, poeta y novelista peruano (Lima, 1955), a quien el Ministerio de Cultura invitó para conducir en Santo Domingo un Taller sobre la gesta poética del gran César Vallejo. Granados es un penetrante exégeta del culto vallejiano, de sus modulaciones sensibles y del registro de un discurso con misteriosos influjos, casi míticos, en el que algunos piensan que “Vallejo no elige sus vocablos”.
Siempre me aproximé al poeta de Los Heraldos Negros bajo las nociones sombrías de José Carlos Mariátegui: “Nostalgia de exilio; nostalgia de ausencia”. Confieso que fue en el libro de Granados (Trilce: húmeros para bailar) donde por primera vez leí una reflexión (cierta, sorprendentemente clara) acerca de la chispa y del humor que subyacen (“…quizá sin que él lo sepa ni lo quiera”, agazapados y en ademán de saltar) en esa oscura melopoeia permutante de la palabra/cadencia que aflora en Trilce.
http://www.elcaribe.com.do/2016/01/30/humeros-para-descifrar-pambiche
viernes, 4 de marzo de 2016
sábado, 13 de febrero de 2016
Congreso Internacional Vallejo Siempre 2016 en Montevideo
Lista de participantes confirmados:
Alain Sicard (Francia), Stephen M. Hart (Inglaterra), Antonio Melis (Italia), Guido Podestá (EEUU), Alan E. Smith (EEUU), Ricardo Silva-Santisteban (Perú), Jesús Cabel (Perú), Wellington Castillo (Perú), Jorge Kishimoto (Perú), Gladys Flores Heredia (Perú), Francisco Távara (Perú), Pedro Granados (Perú), Rosario Bartolini (Perú), Gustavo Lespada (Argentina), Bernardo Massoia (Argentina), Mara L. Garcia (EEUU), Joseph Mulligan (EEUU), Eduardo Espina (EEUU), Laurie Lomask (EEUU), Iván Rodríguez Chávez (Perú), Enrique Foffani (Argentina), Danilo Sánchez Lihón (Perú), Bernat Padró Nieto (España), Santiago Aguilar Aguilar (Perú), Annick Allaigre (Francia), Miguel Pachas Almeyda (Perú), Julio Islas (Perú), Julio Yovera (Perú), Hebert Benítez Pezzolano (Uruguay), Roberto Echavarren (Uruguay), Luis Bravo (Uruguay), Ricardo Pallares (Uruguay), Rafael Courtoisie (Uruguay), Wilfredo Penco (Uruguay), Jorge Arbeleche (Uruguay), Sabela de Tezanos (Uruguay),Gerardo Ciancio (Uruguay), Amir Hamed (Uruguay), Martín Palacio Gamboa (Uruguay), Elbio Chítaro (Uruguay), Virginia Lucas (Uruguay), Mariella Nigro (Uruguay), Juan Pablo de Marsilio (Uruguay), Silvia Prida (Uruguay), Carlos Rojas Galarza (Perú).
http://images.google.de/imgres?imgurl=http://www.cce.org.uy/wp-content/uploads/2016/02/wvallejo.jpg&imgrefurl=http://www.cce.org.uy/congreso-internacional-vallejo-siempre-2016-en-montevideo/&h=350&w=750&tbnid=pfaRNfewqe9rnM:&tbnh=90&tbnw=193&docid=PaaaQO-BjpXH8M&usg=__kt76X8396VBKVWH2xzGai8akJKA=&sa=X&ved=0ahUKEwj_yqaohvXKAhXFmx4KHRDmCUIQ9QEIKzAB
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